Padre Odair toma posse canônica da Paróquia de Bueno Brandão

Na noite da última quarta-feira (07), o padre Odair Lourenço Ribeiro foi empossa canônicamente no ofício de Pároco da Paróquia Bom Jesus em Bueno Brandão. A missa foi presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Pouso Alegre, Dom José Luiz Majella Delgado - C.Ss.R., e concelebrada por diversos padres da Arquidiocese. Centenas de fiéis participaram da Eucaristia.

No início da celebração foi feita a leitura do Decreto de posse canônica. De joelhos, de frente para o altar, padre Odair fez a sua profissão de fé e juramento de fidelidade, como é pedido a todo cristão que vá assumir um ofício dentro da Igreja.

Na homilia, o Arcebispo lembra a necessidade de que os olhos da comunidade nunca podem se afastar de Deus, e que o padre é aquele que vai ajudar a todos nessa percepção.

"Moisés, ao referir-se a terra prometida, diz: 'Procura com grande zelo não te esqueceres de tudo o que viste com os próprios olhos, e nada deixe escapar do teu coração por todos os dias de tuda vida; antes, ensina-o a teus filhos e netos'. Eis meus irmãos, a riqueza deste tempo quaresmal. Fazermos memória da proximidade de Deus em nossa vida. Quaresma é para nos aproximar de Deus e não nos afastar. Se fazemos penitência, jejuns, destacamos a oração, se partilhamos tanto com os pobres e mais necessitados, fazemos para estarmos mais próximos de Deus. Nesta Paróquia do Senhor Bom Jesus, quantos padres já passaram por aqui? E hoje estamos acolhendo mais um sacerdote que veio caminhar com esta comunidade paroquial para que a comunidade possa fazer memória da proximidade de Deus em sua vida eclesial. Eis o sacerdote: aquele que vai estar sempre proporcionando à comunidade momentos de oração, de reflexão, de crescimento na sua fé, mas sempre alertando: não podemos esquecer que nossos olhos ficam na proximidade de Deus".

Dom Majella, a partir do Evangelho, expressou a necessidade do novo pároco se colocar junto à comunidade, respeitando uma longa caminhada que já vem sendo feita.

“Quantas maravilhas Deus já realizaram nessa Paróquia? quantas maravilhas Deus já realizou nas comunidades que formam essa Paróquia? Hoje estamos aqui para agradecer a Deus o 'sim' do padre odair em abraçar essa missão como pároco dessa comunidade paroquial. Olhando para o Evangelho, uma perugnta brota no nosso coração: qual a intenção de Jesus ao dizer 'eu não vir abolir leis e profetas, mas dar pleno cumprimento'? É preciso lembrar que Lei e Profetas significavam a Palavra de Deus. Jesus quer nos dar a compreensão de que Nele se realiza a Palavra de Deus, preenche a Palavra de Deus. Esta é a ação de Jesus. Devemos fazer a mesma pergunta ao padre Odair: Qual sua intenção com esta Paróquia do Senhor Bom Jesus, que a Arquidicoese está colocando em suas mãos? Esperamos que seja a mesma intenção de Jesus, ou seja, ele não vem para destruir o que já foi feito, mas ele vem para cumprir a Palavra de Deus e como sacerdote dar continuenidade na caminhada paroquial", afirmou.

Após a homilia, dando continuidade ao rito canônico, o novo pároco foi conduzido pelo Arcebispo até a porta da Matriz, onde lhe entregou as chaves da Igreja; à pia batismal; ao confessionário; ao Sacrário; e, por fim, à cadeira da presdiência. Após a assinatura dos documentos, Dom Majella, com muita alegria, apresentou padre Odair e padre Paulo Roberto, que continua como Vigário Paroquial, para toda comunidade.


Falecimento do padre Sebastião Pereira Dal Poggeto

Com pesar comunicamos o falecimento do Padre Sebastião Pereira Dal Poggetto, ocorrido hoje, dia 07 de março de 2018, em Caldas. Seu sepultamento será amanhã, após missa de corpo presente, celebrada às 14h.

Filho de Luiz Augusto Dal Poggetto e de Dona Ana Cândida Pereira Dal Poggettto, nasceu em Caldas aos 29 de abril de 1929. Teve a alegria de ser o primeiro filho de Caldas a receber a Ordenação Sacerdotal, conferida por Dom Oscar de Oliveira, no dia 20 de dezembro de 1958.

No inicio de seu ministério padre Poggetto foi designado auxiliar do Monsenhor Alderigi em Santa Rita de Caldas, permanecendo nessa função por seis anos. Cultivava imenso carinho pelo Monsenhor Alderigi que o havia batizado.
Em março de 1959 foi criada a nova Paroquia São Benedito em Ibitiura de Minas, onde, concomitante com sua atividade em Santa Rita de Caldas, foi nomeado primeiro pároco. Naquela cidade iniciou intenso trabalho e melhorias até 1975, quando a pedido de Dom José D’ Ângelo aceita deixar Ibitiura de Minas e, no dia 05 de agosto do mesmo ano, toma posse como pároco da paróquia Nossa Senhora do Patrocínio em Caldas, à frente da qual esteve até agosto de 2004. Durante esses anos foi intensa a atividade pastoral e administrativa de Pe. Poggetto. Estando em Caldas foi incumbido por Dom José de acompanhar o movimento das CEBs na arquidiocese. Em 1983 celebrou seu Jubileu de Prata e em 2008 cinqüenta anos de vida sacerdotal, onde, com toda sua espontaneidade, dirigiu aos seminaristas e padres essa mensagem:

“ Acatem sempre a orientação de seus superiores, ponham em prática o que lhes forem ensinado, sejam humildes. Quem obedece não erra nunca”. Padre Poggetto definia sua trajetória sacerdotal como uma simples palavra: obediência.

O velório está sendo na matriz de Caldas. A missa de corpo presente será no dia 08 de março às 14hs e após sepultamento.

Rezemos todos pelo seu descanso eterno.


Dom Majella realiza aula inaugural da Escola da Fé em Itajubá

Na última quinta-feira, dia 01, o Arcebispo Metropolitano de Pouso Alegre, Dom José Luiz Majella Delgado - C.Ss.R., foi o palestrante durante a aula inaugural da Escola da Fé organizada pelas paróquias do Setor Pastoral Mantiqueira. As aulas são na Paróquia São Operário, em Itajubá, sempre às quintas-feiras, entre 19h30 e 22h.

Neste primeiro semestre, como o curso será sobre o Evangelho de Marcos, Dom Majella apresentou uma introdução geral do Evangelho. Estiveram presentes o pároco da paróquia São José Operário, padre João Batista Neto, o vigário paroquial, padre Thiago de Oliveira Raymundo, e o diácono Alberto.

As inscrições ainda podem ser realizadas na Secretaria Paroquial da Paróquia São José Operário, em Itajubá. Mais informações, entre em contato pelo telefone (35) 3623-5253 ou 3623-5401.

Fotos: José de Jesus Fernandes - Pascom Paróquia São José Operário Itajubá


Jacutinga acolhe novo pároco e novo vigário paroquial

Na noite da última quarta-feira, 28 de fevereiro, a Paróquia Santo Antônio de Jacutinga acolheu seu novo pároco, padre Alexandre Acácio Nogueira, e seu novo vigário paroquial, padre Fabiano Cézar da Silva. A Celebração Eucarística, durante a qual foi dada posse canônica ao pároco, foi presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Pouso Alegre, Dom José Luiz Majella Delgado - C.Ss.R., e concelebrada por diversos padres do clero arquidiocesano e também contou com a presença de centenas de fiéis de Jacutinga e visitantes.

No início da celebração, Dom Majella pediu que a comunidade agradecesse aos padres que recentemente foram transferidos de Jacutinga.

"Estarmos aqui nesta noite é motivo de ação de graças. Convido a todos a colocar no altar do Senhor, em agradcimnto, o padre Jésus que esteve aqui por alguns anos e também o padre Marcos Vinícius. Vamos rezar por eles, agradecendo a dedicação e o trabalho de evangelização que realizaram com vocês nesta comunidade", pediu.
No início da celebração foi feita a leitura do Decreto de posse canônica. De joelhos, de frente para o altar, padre Alexandre fez a sua profissão de fé e juramento de fidelidade, como é pedido a todo cristão que vá assumir um ofício dentro da Igreja.

No início da sua homilia, o Arcebispo Metropolitano lembrou que esse período quaresmal vivido na Igreja é a oportunidade para olhar para o irmão.

"Quaresma é uma caminhada, assim como ouvimos no Evangelho de hoje. Jesus subindo para Jerusalém com seus discipulos. Nesta caminhada Jesus anuncia aos discípulos como vai acontecer a sua Paixão pela terceira vez. Jesus realiza conosco esta caminhada. Nesta Quaresma nós também estamos sendo esses discípulos do Senhor, fazendo o caminho, e Jesus está nos falando do seu sofrimento, da sua dor, da sua atitude. Qual está sendo a nossa atitude? Não podemos dizer: 'eu já sei de tudo isso'. Nós sabemos, mas Jesus está dizendo no hoje da nossa vida. Ele está falando do seu sofrimento hoje. Como estamos acolhendo esse sofirmento do Senhor? muitas vezes, na nossa caminhada quaresmal, ficamos olhando para nós mesmos, preocupados com nossas penitências, com nosso jejum, com nossas moritficações, no perguntando: 'será que estamos agradando a Deus? estou fazendo direitinho?'. Mas isso acaba nos secando, porquê ficamos fazendo uma Quaresma voltados para nós mesmos e não percebemos o sofirmento de Jesus. Amados irmãos e irmãs, não estamos sozinhos nesta Quaresma, somos uma família, estejamos atentos ao nosso irmão. Não fiscalizando se ele está fazendo bem sua Quaresma ou não, não é este o sentido que estou dizendo, mas no sentido que a grande caminhada quaresmal nos leva a enxergar melhor o outro, a perceber melhor o outro, a estarmos mais próximos do outro. Precisamos sempre da Graça de Deus. Que saibamos buscar essa Graça de Deus nesta caminhada quaresmal com essa consciência: Jesus caminha conosco", disse.

Dom Majella também lembrou que a Paróquia de Jacutinga já ofereceu inúmeros filhos seus à consagração à Deus no ministério ordenado. Ao todo, são 25 padres filhos da terra.

"A nossa comunidade paroquial de Santo Antônio de Jacutinga acolhe seu novo pároco. Que graça para nossa Paróquia, que bênção para nossa Arquidiocese poder trazer dois novos padres para esta Paróquia. Esta Paróquia que prima pelo número de sacerdotes que ja ofereceu à Igreja. Quantos padres ja nasceram aqui nessa Paróquia frutos do testemunho cristão, frutos do empenho dos padres que aqui passaram, frutos das familias que rezaram e rezam, frutos do testemunho de tantos sacerdotes que aqui transmitiram e deram para vocês a alegria de ser padres? E hoje estamos trazendo para esta comunidade dois padres para continuarem essa ação evangelizadora desta Paróquia, continuar a missão", lembrou.

Dom Majella também afrimou que o padre, de modo especial, é convidado a beber do cálice de Jesus e explicou o que é esse "beber o cálice de Jesus.

"E a esses dois sacerdotes que hoje apresentamos em Jacutinga, vamos compreender o convite que Jesus faz, e faz a todos nós, mas hoje Jesus faz um convite a eles. 'Vocês podem beber do cálice que beberei?' Certamente vão responder: 'sim, nós podemos'. E este convite que Jesus faz, de modo particular, a cada sacerdote. O que significa beber deste cálice, que diariamente renovamos na Eucarista? Significa abraçar a Cruz, significa ter no coração a obediência a Deus Pai como Jesus assim o teve, significa conviver com situações amargas, situações difíceis. E nós sabemos como o padre numa Paróquia, por mais querido e amado que seja, enfrenta muitos momentos que o cálice de Jesus é amargo. Muitos padres nas nossas Paróquias vivem aquela experiência do profeta Jeremias que nós ouvimos na primeira leitura de hoje, fazendo um lamento diante da missão que ele realizou e as pessoas não compreendiam. O profeta vai fazer uma prece a Deus: 'atendei-me Senhor, atendei-me Senhor, atendei-me Senhor'. É assim! O paroco e seu vigário, o padre numa Paroquia, sendo um homem que bebe o cálice de Jesus, muitas vezes e em muitos momentos, ele vai colocar o joelho no chão e vai dizer: 'atendei-me Senhor.' Beber o cálice de Jesus é saber fazer a experiência da solidão, como Jesus fez no Horto das Oliveiras. É esta experiência de um padre numa Paróquia. Se ele não beber o cálice de Jesus, ele não vai viver o seguimento de Jesus como Jesus quer, propõe e deseja. Quem o segue, como sacerdote, é para beber do seu cálice. Por isso ele diz: 'vamos subir para Jerusalém', o lugar da dor, do sofrimento, mas o lugar da ressurreição. O padre que assume uma Paróquia se coloca à serviço desta Paróquia. O que esperamos do sacerdote é que ele seja verdadeiramente uma pessoa que transmita, com a sua vida e seu jeito de ser, o jeito de ser de Jesus. Não é uma cópia de Jesus, mas vai viver como sacerdote do jeito que Jesus viveu e propôs: servir", afirmou.

Após a homilia, dando continuidade ao rito canônico, o novo pároco foi conduzido pelo Arcebispo até a porta da Matriz, onde lhe entregou as chaves da Igreja; à pia batismal; ao confessionário; ao Sacrário; e, por fim, à cadeira da presdiência. Após a assinatura dos documentos, Dom Majella, com muita alegria, apresentou padre Alexandre e padre Fabiano para toda comunidade.

No final da missa, o novo pároco fez seu discurso de agradecimento e também fez uma convocação: "vamos juntos trabalhar pelo Reino de Deus. Que cada comunidade, cada capela,cada irmão consagrado pelo Batismo se sinta convocado para anunciar o Evangelho. Vamos invadir com a Luz de Cristo as trevas dos corações afastados do Senhor".


Carta" Placuit Deo" aos Bispos da Igreja Católica sobre alguns aspectos da salvação cristã

Foi publicada nesta quinta-feira pelo Vaticano a Carta Apostólica da Congregação para a Doutrina da Fé Placuit Deo aos Bispos da Igreja Católica sobre alguns aspectos da salvação cristã. O documento é assinado por Dom Luis Francisco Ladaria Ferrer e por Dom Giacomo Morandi, respectivamente prefeito e secretário do Dicastério. (Leia a carta aqui)

A Carta pretende destacar, na linha da grande tradição da fé e com especial referência ao ensinamento de Papa Francisco, alguns aspectos da salvação cristã que possam ser hoje difíceis de compreender por causa das recentes transformações culturais.

O Texto é dividido em 4 partes com uma introdução e uma conclusão.

Depois da introdução o segundo ponto fala do Impacto das transformações culturais de hoje sobre o significado da Salvação cristã.

O mundo contemporâneo questiona, não sem dificuldade, a confissão da fé cristã, que proclama Jesus o único Salvador de todo o homem e da humanidade inteira. A carta busca combater duas tendências que estão crescendo muito em nosso tempo, como falou Papa Francisco em seu discurso em Florença em novembro de 2015.

Já um certo neo-gnosticismo, por outro lado, apresenta uma salvação meramente interior, fechada no subjetivismo. Essa consiste no elevar-se “com o intelecto para além da carne de Jesus rumo aos mistérios da divindade desconhecida”. O texto reafirma que, a salvação consiste na nossa união com Cristo, que, com a sua Encarnação, vida, morte e ressurreição, gerou uma nova ordem de relações com o Pai e entre os homens.

A tentação do gnosticismo – recordava o Papa Francisco em Florença – “leva a confiar no raciocínio lógico e claro, o qual porém perde a ternura da carne do irmão. O fascínio da gnosticismo é o de “uma fé fechada no subjetivismo, onde interessa unicamente uma determinada experiência ou uma série de raciocínios e conhecimentos que se acredita podem confortar e iluminar, mas onde o objeto em definitiva permanece fechado na iminência da sua própria razão ou dos seus sentimentos”.

O gnosticismo não pode transcender. A diferença entre a transcendência cristã e qualquer forma de espiritualismo agnóstico está no mistério da encarnação. Não colocar em prática, não levar a Palavra à realidade, significa construir sobre a areia, permanecer na pura ideia e degenerar em intimismos que não dão frutos, que tornam estéreis o seu dinamismo”.

Toda pessoa, a seu modo, procura a felicidade e tenta alcançá-la recorrendo aos meios disponíveis. Com frequência, tal desejo coincide com a esperança da saúde física, às vezes assume a forma de ansiedade por um maior bem-estar econômico, mais difusamente expressa-se através da necessidade de uma paz interior e de uma convivência pacífica com o próximo.

A salvação plena da pessoa – evidencia o texto -, não consiste nas coisas que o homem poderia obter por si mesmo, como o ter ou o bem-estar material, a ciência ou a técnica, o poder ou a influência sobre os outros, a boa fama ou a auto-realização. “A vocação última de todos os homens é realmente uma só, a divina”.

Segundo o Evangelho, - sublinha o documento -, a salvação para todos os povos começa com o acolhimento de Jesus: “Hoje veio a salvação a esta casa” (Lc 19,9). A Boa Nova da salvação tem um nome e um rosto: Jesus Cristo, Filho de Deus Salvador. “No início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo”.

Para responder, quer seja ao reducionismo individualista da tendência pelagiana, quer seja ao reducionismo neo-gnóstico que promete uma libertação interior, é necessário recordar o modo como Jesus é Salvador. Ele não se limitou a mostrar-nos o caminho para encontrar Deus, isto é, um caminho que poderemos percorrer por nós mesmos, obedecendo às suas palavras e imitando o seu exemplo. Cristo, todavia, para abri-nos a porta da libertação, tornou-se Ele mesmo o caminho: “Eu sou o caminho” (Jo 14,6).

O documento deixa claro que “o lugar onde recebemos a salvação trazida por Jesus é a Igreja”. A Igreja é uma comunidade visível: nela tocamos a carne de Jesus, de maneira singular nos irmãos mais pobres e sofredores. Evidencia ainda que a participação, na Igreja, à nova ordem de relações inauguradas por Jesus realiza-se por meio dos sacramentos, entre eles, o Batismo que é a porta, e a Eucaristia que é fonte e culmine.

Já na conclusão da Carta sublinha-se que a consciência da vida plena, na qual Jesus Salvador nos introduz, impulsiona os cristãos à missão de proclamar a todos os homens a alegria e a luz do Evangelho. Fala-se da necessidade de se estabelecer um diálogo sincero e construtivo com os crentes de outras religiões e que a salvação integral, da alma e do corpo, é o destino ao qual Deus chama todos os homens.